Messi? Ronaldo? E se o melhor do Mundo fosse...Xavi?
Messi? Ronaldo? E se o melhor do Mundo fosse...Xavi?
Médio foi o melhor em campo no Real Madrid-Barcelona
Médio foi o melhor em campo no Real Madrid-Barcelona
Se o Real Madrid-Barcelona deste sábado servia de «tira-teimas» na luta pelo título de melhor jogador do Mundo, então o prémio iria para¿Xavi! A conclusão é obviamente exagerada. Messi e Ronaldo são os dois artistas do momento, mas a exibição do médio do Barça lança uma questão: será que um jogador com tais características pode ser, um dia, o melhor de todos?
A história guarda, sobretudo, os goleadores. Os jogadores dos «dribles», que desequilibram no último terço do campo. O resto fica na memória de quem viu, mas não na lista de premiados. Poucas são as excepções. O talento de Xavi está à vista de todos, mas pode não ser suficiente para conquistar um grande título individual (FIFA World Player ou Bola de Ouro). Será justo?
«Xavi nunca deve ter ido para a cama a pensar que perdeu uma bola». Não é frequente ter elogios assim a sair da boca de Alex Ferguson. A declaração do técnico escocês faz justiça ao valor de Xavi. Grande capacidade de trabalho, na pressão activa em busca da recuperação da posse de bola, e notável controlo de bola. Já seriam bons predicados, mas falta ainda a melhor parte. Um toque na bola para dominar, e depois a cabeça erguida, de imediato. Visão periférica do terreno de jogo, capacidade de decidir rapidamente a melhor solução, e depois o talento de um pé direito que tem olhos. Um, dois toques. No máximo três, que não são precisos mais. Seja para circular a bola ou para fazer o passe de ruptura.
Foi assim que Xavi foi determinante (uma vez mais) no clássico espanhol deste sábado. Duas assistências para golo, e mais dois passes notáveis, que só não deram mais festa graças à qualidade de Iker Casillas. «O Olho de Xavi decide a Liga», escreveu o madrileno jornal «Marca», neste domingo.
Veja os quatro momentos magistrais de Xavi, no Bernabéu:
A história guarda, sobretudo, os goleadores. Os jogadores dos «dribles», que desequilibram no último terço do campo. O resto fica na memória de quem viu, mas não na lista de premiados. Poucas são as excepções. O talento de Xavi está à vista de todos, mas pode não ser suficiente para conquistar um grande título individual (FIFA World Player ou Bola de Ouro). Será justo?
«Xavi nunca deve ter ido para a cama a pensar que perdeu uma bola». Não é frequente ter elogios assim a sair da boca de Alex Ferguson. A declaração do técnico escocês faz justiça ao valor de Xavi. Grande capacidade de trabalho, na pressão activa em busca da recuperação da posse de bola, e notável controlo de bola. Já seriam bons predicados, mas falta ainda a melhor parte. Um toque na bola para dominar, e depois a cabeça erguida, de imediato. Visão periférica do terreno de jogo, capacidade de decidir rapidamente a melhor solução, e depois o talento de um pé direito que tem olhos. Um, dois toques. No máximo três, que não são precisos mais. Seja para circular a bola ou para fazer o passe de ruptura.
Foi assim que Xavi foi determinante (uma vez mais) no clássico espanhol deste sábado. Duas assistências para golo, e mais dois passes notáveis, que só não deram mais festa graças à qualidade de Iker Casillas. «O Olho de Xavi decide a Liga», escreveu o madrileno jornal «Marca», neste domingo.
Veja os quatro momentos magistrais de Xavi, no Bernabéu:
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10:08 a. m.
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