Liga dos Campeões "Nunca jogámos tão bem", diz Guardiola
Liga dos Campeões“Nunca jogámos tão bem”, diz Guardiola
Pep Guardiola disse que a sua equipa “nunca jogou tão bem” e lamentou ter deixado escapara uma grande oportunidade, apesar de considerar “bom” o empate 2-2 obtido em Londres frente ao Arsenal, na primeira mão dos quartos-de-final da Liga dos Campeões. A equipa que ganhou tudo no ano de estreia de Guardiola – seis título incluindo a Liga espanhola, Taça e Champions – continua a deslumbrar.
“Fizemos tudo para dar um passe muito grande rumo à qualificação, mas há equipas muito boas nesta fase”, disse. E rematou: “Não fiquei com a sensação de que tenhamos sido pouco competitivos até ao final do jogo”, justificou no final da partida com o Arsenal, onde a sua equipa rematou por 22 vezes à baliza de Almunia, contra seis da equipa da casa.
Guardiola vai mais longe. “O ano passado ganhámos todos os títulos, mas na Champions nunca jogámos tão bem como hoje [quarta-feira]”, disse, reiterando estar “orgulhoso” do feito. “Felicito os jogadores pela partida que fizeram, pelo controlo mostrado e por ensinar aos ingleses o estilo do Barcelona”. E continuou: “Conseguir tanto controlo faz-te sentir orgulhoso. Estamos satisfeitos com o resultado, marcámos dois golos fora de casa, mas isto far-nos-á estar mais atentos porque se não fizermos um bom jogo em casa ficaremos fora”.
E lembrou: "Foi a melhor primeira parte desde que sou treinador". Guardiola é treinador há 18 meses.
Keita: “O normal teria sido ganhar por 2-5”
O médio do Barcelona disse que a sua equipa devia ter ganho com clareza e destacou o início espectacular dos catalães. Seydou Keita não escondeu a decepção pelo resultado no final do jogo no Estádio Emirates. “Fizemos um jogo muito bom e o normal teria sido ganhar por 2-5”.
O jogador do Mali disse ainda que à sua equipa só faltou “ganhar”, dizendo, no entanto, ter levado para Barcelona um “bom resultado” na visita a Londres. Para Keita, foi demais evidente a superioridade da formação de Guardiola no início da partida e que foi mais mérito dos catalães que demérito do adversário. “Entrámos muito fortes e assim é muito difícil alguém conseguir parar-nos. Era muito difícil para o Arsernal”.
Wenger: “Tivemos força mental”
O treinador do Arsenal destacou a força mental da sua equipa e de Fàbregas para conseguir chegar ao empate, que abre outras opções aos “gunners” no jogo da segunda mão em Barcelona.
Arsène Wenger ainda acredita na passagem às meias-finais, depois de ter visto a sua equipa ser amassada no Estádio Emirates e ter escapado viva no final. E disse que parte da superioridade mostrada pelo Barcelona se deveu à “inibição” dos seus jogadores no início da partida.
“Primeiro que tudo devo dizer que jogámos contra uma grande equipa que dominou o início do jogo e, aí, tivemos sorte, porque tivemos ocasiões no princípio e não nos deixaram muito espaço para jogar, mas conseguimos mantermo-nos em jogo”, disse Wenger.
O treinador francês lembrou que se “não fosse a força mental” podiam ter ido aos 0-5, referindo-se à recuperação da sua equipa. “O meu único pesar esta noite é a forma como lhes demos dois golos”. Destacando a “fantástica força mental” do capitão Fàbregas que, depois do amarelo que viu tirar-lhe a oportunidade de jogar o jogo em Camp Nou, “não atirou a toalha ao chão”, adiantando que “toda a equipa foi incrível”.
“Continuaram a pressionar um adversário de classe e estou convencido que temos hipóteses de nos qualificarmos”, afirmou Wenger, que elogiou também Theo Walcott – autor do primeiro golo da euipa inglesa – e que esteve “absolutamente fantástico”. “Tem muito talento e pode ser muito útil. “Foi uma noite de futebol para os espectadores, uma noite excepcional”
Publico.pt
“Fizemos tudo para dar um passe muito grande rumo à qualificação, mas há equipas muito boas nesta fase”, disse. E rematou: “Não fiquei com a sensação de que tenhamos sido pouco competitivos até ao final do jogo”, justificou no final da partida com o Arsenal, onde a sua equipa rematou por 22 vezes à baliza de Almunia, contra seis da equipa da casa.
Guardiola vai mais longe. “O ano passado ganhámos todos os títulos, mas na Champions nunca jogámos tão bem como hoje [quarta-feira]”, disse, reiterando estar “orgulhoso” do feito. “Felicito os jogadores pela partida que fizeram, pelo controlo mostrado e por ensinar aos ingleses o estilo do Barcelona”. E continuou: “Conseguir tanto controlo faz-te sentir orgulhoso. Estamos satisfeitos com o resultado, marcámos dois golos fora de casa, mas isto far-nos-á estar mais atentos porque se não fizermos um bom jogo em casa ficaremos fora”.
E lembrou: "Foi a melhor primeira parte desde que sou treinador". Guardiola é treinador há 18 meses.
Keita: “O normal teria sido ganhar por 2-5”
O médio do Barcelona disse que a sua equipa devia ter ganho com clareza e destacou o início espectacular dos catalães. Seydou Keita não escondeu a decepção pelo resultado no final do jogo no Estádio Emirates. “Fizemos um jogo muito bom e o normal teria sido ganhar por 2-5”.
O jogador do Mali disse ainda que à sua equipa só faltou “ganhar”, dizendo, no entanto, ter levado para Barcelona um “bom resultado” na visita a Londres. Para Keita, foi demais evidente a superioridade da formação de Guardiola no início da partida e que foi mais mérito dos catalães que demérito do adversário. “Entrámos muito fortes e assim é muito difícil alguém conseguir parar-nos. Era muito difícil para o Arsernal”.
Wenger: “Tivemos força mental”
O treinador do Arsenal destacou a força mental da sua equipa e de Fàbregas para conseguir chegar ao empate, que abre outras opções aos “gunners” no jogo da segunda mão em Barcelona.
Arsène Wenger ainda acredita na passagem às meias-finais, depois de ter visto a sua equipa ser amassada no Estádio Emirates e ter escapado viva no final. E disse que parte da superioridade mostrada pelo Barcelona se deveu à “inibição” dos seus jogadores no início da partida.
“Primeiro que tudo devo dizer que jogámos contra uma grande equipa que dominou o início do jogo e, aí, tivemos sorte, porque tivemos ocasiões no princípio e não nos deixaram muito espaço para jogar, mas conseguimos mantermo-nos em jogo”, disse Wenger.
O treinador francês lembrou que se “não fosse a força mental” podiam ter ido aos 0-5, referindo-se à recuperação da sua equipa. “O meu único pesar esta noite é a forma como lhes demos dois golos”. Destacando a “fantástica força mental” do capitão Fàbregas que, depois do amarelo que viu tirar-lhe a oportunidade de jogar o jogo em Camp Nou, “não atirou a toalha ao chão”, adiantando que “toda a equipa foi incrível”.
“Continuaram a pressionar um adversário de classe e estou convencido que temos hipóteses de nos qualificarmos”, afirmou Wenger, que elogiou também Theo Walcott – autor do primeiro golo da euipa inglesa – e que esteve “absolutamente fantástico”. “Tem muito talento e pode ser muito útil. “Foi uma noite de futebol para os espectadores, uma noite excepcional”
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