Henry: «O campo é grande e cabemos todos!»
BEM-HUMORADO SOBRE OS QUATRO FANTÁSTICOS
Ainda faltam 11 dias para Lionel Messi acabar as férias e juntar-se aos treinos do Barça, mas a possibilidade de Frank Rijkaard encaixar o quarteto fantástico (Messi, Eto’o, Ronaldinho e Henry) no mesmo onze é o tema de todas as conversas à volta dos catalães.
Numa base diária, os jogadores são confrontados com perguntas e mais perguntas sobre o assunto.
O entusiasmo é enorme e ontem foi a vez de Henry abordar o assunto.
“O campo é grande... e cabemos todos!
Mas a palavra final é de Rijkaard”, afirmou o avançado francês, que marcou na estreia, ao Dundee Utd (1-0), na recarga a uma penálti falhado por si.
A questão do encaixe das estrelas no Barça’2008 reúne tantos adeptos, que até o ataque mais famoso do Mundo, formado por Gérson, Jairzinho, Tostão, Pelé e Rivelino, pertencente ao Brasil campeão mundial em 1970, no México, opinou [ver ao lado].
Nessa época, o seleccionador Mário Zagallo conseguiu conjugar cinco números 10 dos respectivos clubes (Jairzinho, do Botafogo; Gérson, do São Paulo; Pelé, do Santos; Tostão, do Cruzeiro; e Rivelino, do Corinthians) num ataque que se consagrou na Cidade do México, na final mais desnivelada até então (4-1 à Itália!).Chelsea e FlamengoAutor de 1 golo em cada jogo da fase final, Jairzinho, conhecido como o Furacão da Copa, foi o menos efusivo de todos.“No papel, nós éramos o melhor ataque. No relvado, fomos os melhores.
Ainda hoje, somos conhecidos no mundo inteiro.
Este Barça é fantástico, maravilhoso, deslumbrante, mas falta-lhe títulos. E lembro-me quando o Flamengo reuniu Romário, Edmundo e Sávio, foi baptizada de melhor ataque do mundo e durou muito pouco.
Mais recentemente, o Chelsea também se reforçou com grandes nomes, como Ballack e Shevchenko, e ainda não ganhou a Champions.
Portanto, o Barça tem de ganhar “pra valer”. Só assim é que se fica famoso por décadas e décadas!
”Para o pé-canhão Rivelino, “os craques têm sempre lugar, só é preciso ter tacto para os colocar na posição ideal. No Mundial’2006, Ronaldinho e Kaká sacrificaram-se tacticamente e foi o que se viu. Fico à espera de Rijkaard, que sempre admirei pela ousadia.
Se fosse outro treinador qualquer, só jogaria com dois desses quatro.”
Tostão teve uma curiosa tirada: “Em linhas gerais, o Brasil’70 é melhor que o Barça. Tínhamos Pelé!”
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