A bola voltou a ser de Messi e o Arsenal caiu novamente em Barcelona
A bola voltou a ser de Messi e o Arsenal caiu novamente em Barcelona
O avançado argentino marcou dois golos na vitória dos catalães sobre os londrinos por 3-1. A equipa inglesa só conseguiu resistir no Camp Nou até aos 70 minutos.
Há cerca de 11 meses foi nos quartos-de-final, este ano o confronto entre Barcelona e Arsenal aconteceu uma eliminatória mais cedo. O desfecho final, no entanto, foi o mesmo e, mais uma vez, foi Messi a acabar com as aspirações de Wenger & companhia na Liga dos Campeões.
Os londrinos chegaram a Camp Nou com uma vantagem de um golo (2-1) e conseguiram assustar os catalães, mas na segunda parte, em apenas dois minutos, o Barcelona resolveu a eliminatória. Mesmo sem deslumbrar.
A 6 de Abril de 2010, quando o árbitro Wolfgang Stark apitou para o final da partida, Messi procurou a bola. Com a autorização do juiz da partida, meteu-a debaixo do braço e seguiu com ela para o balneário. O argentino tinha motivos para isso. Depois de no primeiro jogo, em Londres, as duas equipas terem empatado, o Arsenal até se colocou na frente do marcador, mas depois Messi entrou em acção. Marcou quatro golos e arrumou com os ingleses e a eliminatória.
Hoje, nem Messi nem o Barcelona estiveram tão exuberantes como no confronto anterior. E Arsène Wenger teve mérito nisso. Com a vantagem de um golo conseguida na partida do Emirates Stadium, o treinador francês foi a Espanha jogar para o resultado. Algo raro na equipa londrina. Wenger tinha avisado antes do primeiro encontro que este ano a sua equipa estava mais forte, mas nos últimos tempos o que se tem visto é, acima de tudo, um Arsenal mais maduro. Sem qualquer problema em entregar o controlo do jogo ao rival e jogar feio se necessário, os “gunners” tentaram colocar o Barcelona preso num colete-de-forças: defesa avançada no terreno e pouco espaço para os médios espanhóis pensarem e organizarem o jogo.
E a estratégia de Wenger obrigou o Barcelona a sofrer. Os catalães no primeiro tempo sentiram dificuldades para criar perigo junto da baliza do Arsenal que começou por ser defendida por Szczesny, mas acabou entregue a Almunia após a lesão do guarda-redes polaco do Arsenal aos 18 minutos. Mas o muro inglês acabou por ruir nos últimos instantes da primeira parte com a ajuda de um catalão e ex-barcelonista: Fàbregas, capitão do Arsenal, tentou levar a bola controlada à saída da sua grande área, perdeu-a para Iniesta, que assistiu Messi e o argentino com um toque de classe deixou um adversário para trás e colocou a bola dentro da baliza. O Barcelona fazia o mais difícil e colocava-se na frente.
Na segunda parte, o ponto franco do Barcelona para este jogo veio ao de cima. Sem Piqué (castigado) e Puyol (lesionado), Guardiola colocou Abidal e Busquets na zona central da defesa e aos 53’, na sequência de um canto, Busquets desviou a bola para a própria baliza e deu nova vantagem do Arsenal na eliminatória.
Três minutos depois Van Persie foi expulso por rematar depois do árbitro apitar e o carrossel do Barcelona entrou em acção. Aos 68’, Xavi fez o 2-1 e dois minutos depois Messi de penálti o 3-1. Mesmo sem qualquer remate à baliza adversária durante a segunda parte, o Arsenal deixou escapar a oportunidade de seguir e provocar uma injustiça quando Bendtner, aos 86’, deixou escapar uma bola que o deixaria isolado frente a Valdés.
Há cerca de 11 meses foi nos quartos-de-final, este ano o confronto entre Barcelona e Arsenal aconteceu uma eliminatória mais cedo. O desfecho final, no entanto, foi o mesmo e, mais uma vez, foi Messi a acabar com as aspirações de Wenger & companhia na Liga dos Campeões.
Os londrinos chegaram a Camp Nou com uma vantagem de um golo (2-1) e conseguiram assustar os catalães, mas na segunda parte, em apenas dois minutos, o Barcelona resolveu a eliminatória. Mesmo sem deslumbrar.
A 6 de Abril de 2010, quando o árbitro Wolfgang Stark apitou para o final da partida, Messi procurou a bola. Com a autorização do juiz da partida, meteu-a debaixo do braço e seguiu com ela para o balneário. O argentino tinha motivos para isso. Depois de no primeiro jogo, em Londres, as duas equipas terem empatado, o Arsenal até se colocou na frente do marcador, mas depois Messi entrou em acção. Marcou quatro golos e arrumou com os ingleses e a eliminatória.
Hoje, nem Messi nem o Barcelona estiveram tão exuberantes como no confronto anterior. E Arsène Wenger teve mérito nisso. Com a vantagem de um golo conseguida na partida do Emirates Stadium, o treinador francês foi a Espanha jogar para o resultado. Algo raro na equipa londrina. Wenger tinha avisado antes do primeiro encontro que este ano a sua equipa estava mais forte, mas nos últimos tempos o que se tem visto é, acima de tudo, um Arsenal mais maduro. Sem qualquer problema em entregar o controlo do jogo ao rival e jogar feio se necessário, os “gunners” tentaram colocar o Barcelona preso num colete-de-forças: defesa avançada no terreno e pouco espaço para os médios espanhóis pensarem e organizarem o jogo.
E a estratégia de Wenger obrigou o Barcelona a sofrer. Os catalães no primeiro tempo sentiram dificuldades para criar perigo junto da baliza do Arsenal que começou por ser defendida por Szczesny, mas acabou entregue a Almunia após a lesão do guarda-redes polaco do Arsenal aos 18 minutos. Mas o muro inglês acabou por ruir nos últimos instantes da primeira parte com a ajuda de um catalão e ex-barcelonista: Fàbregas, capitão do Arsenal, tentou levar a bola controlada à saída da sua grande área, perdeu-a para Iniesta, que assistiu Messi e o argentino com um toque de classe deixou um adversário para trás e colocou a bola dentro da baliza. O Barcelona fazia o mais difícil e colocava-se na frente.
Na segunda parte, o ponto franco do Barcelona para este jogo veio ao de cima. Sem Piqué (castigado) e Puyol (lesionado), Guardiola colocou Abidal e Busquets na zona central da defesa e aos 53’, na sequência de um canto, Busquets desviou a bola para a própria baliza e deu nova vantagem do Arsenal na eliminatória.
Três minutos depois Van Persie foi expulso por rematar depois do árbitro apitar e o carrossel do Barcelona entrou em acção. Aos 68’, Xavi fez o 2-1 e dois minutos depois Messi de penálti o 3-1. Mesmo sem qualquer remate à baliza adversária durante a segunda parte, o Arsenal deixou escapar a oportunidade de seguir e provocar uma injustiça quando Bendtner, aos 86’, deixou escapar uma bola que o deixaria isolado frente a Valdés.
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