Guardiola despede-se dos relvados
Guardiola despede-se dos relvados
"A minha cabeça pensa uma coisa, mas o meu corpo diz-me que é tempo para parar", disse Guardiola, que passou a época anterior no México, no Club Dorados de Culiacán, após uma passagem de dois anos pelo Catar, juntamente com Gabriel Batistuta e Fernando Hierro, ao serviço do Al-Ahli Club. "Adoraria começar a carreira de treinador pelas camadas jovens, porque não tenho a intenção (ou obsessão) de começar pelo topo. Temos de respeitar o processo de evolução de um treinador".
O jogador nascido em Barcelona tornou-se num símbolo do maior clube catalão, tendo progredido no emblema "blaugrana" até à equipa principal, pela qual se estreou em Dezembro de 1990. Guardiola viria a desfrutar de um período de enorme sucesso, tendo vencido, em 1992, a Taça dos Clubes Campeões Europeus, duas Taças dos Vencedores de Taças, seis títulos da Primera División, duas Taças de Espanha e quatro SuperTaças da Espanha. Representou a Espanha em 47 ocasiões, tendo marcado cinco golos.
Guardiola deixou o Camp Nou após quase 400 partidas, no Verão de 2001, tendo ingressado nos italianos do Brescia Calcio, onde rapidamente teve um controlo anti-doping positivo (tendo sido detectada nandrolona), que levou a uma suspensão de quatro meses. Falhou, então, a presença no Mundial de 2002 e, subsequentemente, ingressou na AS Roma, mas encontrou bastantes dificuldades para ser titular. Guardiola regressou ao Brescia a título de empréstimo, antes de passagens pelos Emirados Árabes Unidos e pelo México. |
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