Deco nas meias-finais
Deco nas meias-finais
Crise? Mas qual crise? Por muito que "nuestros hermanos" continuem a arranjar desculpas para o mau rendimento da equipa esta época, a verdade é que o Barcelona continua a sua caminhada tranquila pelas três competições em que se viu envolvido esta temporada (I Liga, Taça do Rei e Liga dos Campeões).
A derrota que os catalães tinham averbado (0-1) na primeira mão dos quartos-de-final da segunda prova mais importante no país vizinho, em casa, não fazia antever nada de bom para a visita de ontem a Saragoça, é verdade, mas uma jogada de mestre de Frank Rijkaard trocou por completo a volta aos apostadores. E até mesmo aVíctor Fernández.
O holandês distribuiu a equipa num 3x4x3 assente na criatividade dos seus homens do sector intermediário (Deco, Xavi e Iniesta) e na velocidade dos extremos (Messi e Giuly), e bem cedo começou a tirar dividendos desta opção. Aos 25 minutos a equipa "blaugrana" já vencia por 0-2 - Deco esteve na origem do segundo golo - e dos locais poucos lances de perigo havia a registar.
A vantagem que o Barcelona tinha a meio da etapa inicial era suficiente para o colocar nas meias-finais, em virtude dos golos marcados fora, mas até carimbar definitivamente o passaporte foi preciso sofrer um pouco.
A vantagem que o Barcelona tinha a meio da etapa inicial era suficiente para o colocar nas meias-finais, em virtude dos golos marcados fora, mas até carimbar definitivamente o passaporte foi preciso sofrer um pouco.
Isto, porque o Saragoça recusou-se a atirar a toalha ao chão e ainda os adeptos do Barça se sentavam após fazerem a festa pela segunda vez no "La Romareda" e já Sérgio Garcia acertava na trave.
Ao intervalo Víctor Fernández efectuou algumas alterações, mas o jogo tornou-se mais confuso.
Ao intervalo Víctor Fernández efectuou algumas alterações, mas o jogo tornou-se mais confuso.
As faltas duras começaram a surgir de um lado e do outro e D'Alessandro, num acto de loucura momentâneo, cabeceou Messi e recebeu ordem de expulsão. Ainda não foi desta, porém, que a formação de Aragão se rendeu, mas o melhor que havia de conseguir até ao final era reduzir, por Piqué.
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